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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Afinal, o que é a inveja?


A inveja é um sentimento intrigante. Apesar de todos nós o experimentarmos, ninguém gosta de reconhecer quando o está sentindo. Afinal, é um sentimento controverso: indica que algo positivo desperta algo negativo. Vamos imaginar uma conversa entre pessoas que estão jogando papo fora. Do nada, alguém começar a falar das coisas boas que estão lhe acontecendo. Quantos rostos e mentes diferentes surgem naquele momento! Poucos expressam interesse real e se regozijam com sinceridade. A maioria irá sentir inveja, mesmo que não se dê conta... Alguns expressam sua inveja com brincadeiras de mau gosto. Outros, calados, costumam pensar: Como ele é exibido e gosta de contar vantagem!. Já aqueles que não conseguem conter o ardor da inveja a queimar o seu interior, passam a criticá-lo, com a intenção de depreciar abertamente a sua boa sorte. Há ainda aqueles que passam a dar conselhos para ajudar aquela pessoa de sucesso a garantir o seu triunfo.

Álcool pode aumentar o risco de câncer do aparelho digestivo

O consumo de álcool, principalmente vinho, cresceu 20% nos últimos anos. Isso se deve a diversas crenças de que tomar uma taça de vinho por dia faz bem para circulação e coração. Mas e para o aparelho digestivo? Um estudo recente publicado na revista JAMA, em 2014, demonstrou que o Resveratrol (encontrado nas sementes de uvas, na película das uvas pretas, no vinho tinto e chocolates) não está associado com a diminuição da incidência de doenças cardiovasculares. Porém, o consumo de álcool predispõe ao câncer do aparelho digestivo e estima-se que a longo prazo teremos um aumento desta doença na população devido ao aumento da ingestão de bebida alcoólica na população mundial. Assim, nos dias de hoje, a população preocupa-se com: sabores das comidas, comidas hipercalóricas (mais saborosas) e harmonização com vinho. Combinam os três fatores do câncer do aparelho digestivo: dieta hipercalórica, álcool e a consequente obesidade. Importante relatar que a mídia em geral favorece e até estimula o consumo de vinho, haja visto programas de televisão em horários abaixo das 22 horas mostrando casais consumindo vinho normalmente. O consumo de vinho está passando hoje uma situação semelhante a que ocorria no cigarro no período pós-guerra, onde era comum vermos artistas ilustres fumando no decorrer dos filmes. Vale dizer que essas figuras queridas da nossa infância morreram a maioria de câncer, como por exemplo: Walt Disney, Robert Mitchun, entre outros. Num futuro próximo, as lindas garrafas de vinho tinto serão obrigadas, no verso, a apresentarem um alarme semelhante àquele que se observa nos maços de cigarro: cuidado, esta bebida pode levar ao câncer do aparelho digestivo.

Marca da Besta? Novos computadores vestíveis são usados na pele



Já existe uma tecnologia de “tatuagens eletrônicas”, desenvolvidas primeiramente para uso médico. Contudo, as empresas de tecnologia acreditam que elas podem servir como um meio mais seguro para evitar fraudes e roubos em transações eletrônicas no futuro, substituindo as senhas. Apresentadas ano passado, ainda aguardam regulamentação para serem postas no mercado. Agora, surgem os primeiros “computadores vestíveis”, que funcionam com o mesmo princípio. Apple e Samsung afirmam que eles ficarão no pulso, enquanto o Google desenvolve um para o rosto. Uma matéria no jornal New York Times revelou que essa nova tecnologia é a aposta para o futuro: flexíveis, dobráveis e extremamente finas, facilmente confundidos com a cor da pele e muito baratos. O instituto MC10 (ligado à Motorola) já está fazendo testes com esse tipo de computador vestível. “Fica sempre ligado à pessoa. 

Ele é menor, mais flexível e estirável, e possibilita colher todos os tipos de dados biométricos relacionados aos movimentos”, explica seu diretor, Scott Pomerantz. Já existem peças de roupa e calçados que se comunicam com os smartphones, mas agora foi dado um passo adiante. O modelo desenvolvido pela MC10 usa o trabalho de John A. Rogers, professor da Universidade de Illinois que há quase uma década aperfeiçoa dispositivos flexíveis que podem ser usados na pele. Tem o tamanho de um pedaço de chiclete, possui antenas sem fio, sensores de temperatura e de batimentos cardíacos, além de uma bateria minúscula. 

"Ebola virtual" tem deixado especialistas aterrorizados

Em um mundo hiperconectado, os vírus e quaisquer fenômenos de transmissão têm um poder extremo e podem causar situações difíceis de serem controladas. Esse é o caso do Cryptolocker, o vírus informático que colocou em xeque os maiores especialistas do ramo. Esse malware é indecifrável e possui um grande poder desestabilizador, já que, devido à sua capacidade de criptografar o disco rígido, pode bloquear e/ou sequestrar toda a informação de, por exemplo, um banco, um ministério ou um exército.
A primeira notícia do Criptlocker surgiu há pouco menos de um ano, quando apareceu no computador de um cidadão do País Basco. Desde então, sua propagação tem sido contínua, e os esforços dos especialistas-detetives em informática, vãos. Depois de tomar conta de um sistema, uma tela oferece ao usuário afetado a recuperação da informação perdida mediante o pagamento de alguns milhares de reais, a serem transformados em bitcoins. Os especialistas advertem que, embora pareça tentadora a possibilidade de recuperar o que se imaginava irrecuperável, não devemos cair na armadilha: se os sequestradores de fato devolvessem as informações, seria muito fácil encontrá-los.
A chave utilizada pelo vírus é um algoritmo complexo, de 30 caracteres de diferentes alfabetos, provavelmente feita por uma equipe de peritos. E o risco é generalizado, já que ele não se limita a empresas e bancos, mas também a computadores pessoais, os quais podem ser acessados através de um simples download de uma música ou de um filme. Para os especialistas, esse vírus é tão poderoso que poderia pôr em risco o sistema financeiro mundial, congelando, de uma hora para outra, a economia de todos os países.
É claro que ainda não se sabe qual é o objetivo final dos hackers que estão por trás do Criptolocker, nem se um caos financeiro dessa magnitude lhes traria algum benefício.

Fonte e imagens: Huffington Post, BBC, KrebsOnSecurity e PCWorld.

Russos lançam alerta: identificado asteroide que pode destruir a Europa

O asteroide 2014 UR116 é uma nova ameaça vinda do céu. Esse objeto, descoberto recentemente por cientistas russos, pode devastar o continente europeu. Se cair no mar, provocará tsunamis que destruirão as áreas costeiras. E, se a sorte não nos ajudar e ele cair em uma usina atômica, será o fim da Europa. Vale destacar que o asteroide mede 370 metros: 20 vezes mais que o meteorito de Cheliabinsk. Para ter ideia de seu risco, basta multiplicar por 20 os efeitos daquela explosão, que liberou 500 quilotons, 30 vezes mais que a bomba atômica de Hiroshima.
Dado que a descoberta dessa nova ameaça é muito recente, a ciência ainda não pode dizer qual seria a data certa de seu possível encontro com a Terra, uma vez que as órbitas dos asteroides podem mudar. De qualquer modo, não será antes de 2017.
O 2014 UR116 é o terceiro objeto desse tipo descoberto pela rede russa de telescópios robóticos Master, que opera desde 2010. Os outros dois asteroides (o 2013 SW24 e o 2013 UG1) medem 250 e 125 metros respectivamente.

Fonte e imagens: Peru.com e RT